sexta-feira, 24 de julho de 2009

Parte 2

7. Provê cuidado coletivo às crianças de seis meses aos sete anos de idade, criando deste modo uma oportunidade para que o Estado assuma o papel dos pais e ofereça um ambiente neutro e sem ética.
8. Radicalizar a instrução sexual, tornando disponível cada vez mais grupos mais jovens, evitando moralidade, como se ela preservasse preconceitos e aderisse a proibições impossíveis. Ensinando o uso apropriado dos contraceptivos e posições sexuais deveriam ser encorajadas. O direito da "mulher" para "desfrutar do próprio corpo,"-mesmo que ela seja uma menina de 14 anos, deveria ser mantido ainda que isso signifique a decisão de aborto da enfermeira da escola mesmo sem o conhecimento dos pais ou do respectivo pai.
9. O Estado é o protetor natural dos melhores interesses das crianças. Ele tem o direito de determinar a adequação social ou ética dos pais para mantê-las, podendo desapropriar seus filhos sem uma análise da Corte ou garantia. Ele também permite um "divórcio" de uma menina de 16 anos de sua família, por exemplo. A legislação para casamentos, divórcio, e custódia de crianças obrigatoriamente deve ser mudada, considerando um deslocamento nos valores morais. Se um divórcio é declarado devido ao adultério de um dos parceiros, isto pode, sob circunstância nenhuma, influir em nada na determinação da Corte sobre quem tem o direito primário sobre as crianças.
10. No caso do pai (ou a mãe) não conseguir arcar com os cuidados da criança, ela deve por obrigação passar a ser assumida pelo Estado.
11. Na Suécia, o Estado agora arroga a si próprio o poder de ser o protetor primário da criança, podendo determinar se uma forma de punição isolada, suave, verbal ou castigo corporal ou temporário que restringe as atividades da criança, constitui uma infração da lei, tornando os pais sujeitos à sentença de prisão.

Meu comentário: Fiz questão de expôr a vocês este texto acima, justamente para auxiliar no combate ao mito de que a Suécia é um paraíso, tão difundido não apenas nos EUA, aonde Eric Brodin viveu até sua morte, mas mesmo em nossas terras brasileiras, esta crença falsa tem seus adeptos.
Estamos falando de um país aonde o feminazismo ganhou força quase total e o que foi exposto nesses onze projetos de lei bizarros, se tornou talvez uma mera ponta do iceberg que o Estado feminazista sueco hoje é. O artigo que trouxe ao conhecimento de vocês data de 1985! 24 anos depois, o país cuja capital é Estocolmo não somente concretizou esses projetos, como elaborou outros, a fim de privar mais ainda a liberdade do homem sueco, como proibindo-o de satisfazer-se com prostitutas (são seis meses no mínimo ao “infrator”), sendo que nada acontece com as profissionais do sexo, além de nem mesmo poder olhar à qualquer sueca nos olhos.

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