sexta-feira, 24 de julho de 2009

Destruíndo o Estilo de Família Sueco Parte 1



Por Eric Brodin
Anos atrás um jornalista britânico retornou da Suécia dizendo: - Tenho visto o Futuro e ele não funciona. Apesar de tantas evidências da verdade observada, muitos americanos - especialmente aqueles ligados à sociologia e disciplinas relacionadas – ajudam a manter a crença no mito de que o Estado do Bem-Estar sueco ainda é um modelo para nós e outros adotarem.
A Família se tornou o alvo porque é o elemento mais solidificado e efetivo à perpetuação desses valores tradicionais que frequentemente são a única defesa contra a totalitarização da sociedade.
"Legislação," do modo como um governo impõe, "é um dos mais importantes instrumentos disponíveis ao Estado para antecipar os desejos do povo ou conduzir o desenvolvimento por vias novas”.
Na Suécia, se incluiu uma verdadeira barragem de legislação nas relações internas ao alcance da Família e o papel dela dentro da sociedade e face à face com o governo tem sofrido uma mudança radical. Eis alguns desses planos:
1. Sujeitar a criança à programas educacionais complusórios na educação sexual, socialização, e religião com preconceito ideológico pretendido a fim de reagir aos valores das crianças vindos de dentro da Família, através de seus pais.
2. Negar ao pai/mãe o direito de inteirar-se ou controlar o currículo e os textos dos livros didáticos (os quais podem nem ser levados para casa). Isto é particularmente verdadeiro quanto a material que prova ser eficaz no escalrecimento de valores ou experiências semelhantes aonde o humanismo secular é a razão de ser.
3. Negar ao pai/mãe o direito de exercitar a escolha sobre a educação ou a escola da criança proibindo escolas particulares, isto apesar da Suécia ser signatária de uma Declaração da ONU que provê aos pais o direito de determinar a melhor educação ética e religiosa desejada a seus filhos.
4. Prover um currículo que intencionalmente ridiculariza ou tenta mudar os gêneros tradicionais e os papéis masculino/feminino ou de menino/menina forçando garotos a levar objetos de costura e garotas a levar artefatos de metal.
5. Sancionar multas via legislação que penalize a mulher que deseje ficar em casa e cuidar das crianças. Negá-la a dedução de imposto por cuidar de criança; bem como depósito à ela. A Suécia já removeu descontos de impostos a quem cuida de crianças em casa.
6. Encorajar a mulher a deixar o lar apesar de menores poderem lá ficar através da incessante propaganda no rádio e na TV estatal contra "mães parasitas. " No interesse da igualdade no mercado de trabalho, concede bônus em dinheiro para empregadores que dão empregos tradicionalmente femininos a homens e empregos tradicionalmente masculinos à mulheres.

9 comentários:

  1. O que mais me revolta é saber que, quando a sociedade ocidental estiver mergulhada num caos irremediável devido aos "avanços" feministas, as mulheres culparão os homens, a sociedade patriarcal e o machismo.

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  2. Precisamos investir pesado na divulgaçao destes importantes meios de informaçao. Isto na verdade é uma revoluçao silenciosa que fazemos mas que funciona, porque 100% dos homens de alguma forma estao revoltados com isto.
    Emerson Eduardo Rodrigues
    +0034622648580
    cidadao español e brasileiro e revoltado com a onda feminista sapatonista que está destruindo a Europa e o mundo

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  3. E ai pessoal visitem o meu Blog

    http://realidadeantimatrix.blogspot.com/


    Abraços...

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  4. Isto é comunismo puro.

    Quem vota na esquerda, acredita em partidos de esquerda e chupa o pau do Lula merece isto mesmo.

    Não se iludam: ou a gente DESTRÓI o comunismo - que alimenta o feminismo - ou estamos irremediavelmente FUDIDOS.

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  5. Breve história do machismo

    Olavo de Carvalho
    Jornal da Tarde, 16 de agosto de 2001



    As mulheres sempre foram exploradas pelos homens. Se há uma verdade que ninguém põe em dúvida, é essa. Dos solenes auditórios de Oxford ao programa do Faustão, do Collège de France à Banda de Ipanema, o mundo reafirma essa certeza, talvez a mais inquestionada que já passou pelo cérebro humano, se é que realmente passou por lá e não saiu direto dos úteros para as teses acadêmicas.

    Não desejando me opor a tão augusta unanimidade, proponho-me aqui arrolar alguns fatos que podem reforçar, nos crentes de todos os sexos existentes e por inventar, seu sentimento de ódio ao macho heterossexual adulto, esse tipo execrável que nenhum sujeito a quem tenha acontecido a desventura de nascer no sexo masculino quer ser quando crescer.

    Nosso relato começa na aurora dos tempos, em algum momento impreciso entre Neanderthal e Cro-Magnon. Nessas eras sombrias, começou a exploração da mulher. Eram tempos duros. Vivendo em tocas, as comunidades humanas eram constantemente assoladas pelos ataques das feras. Os machos, aproveitando-se de suas prerrogativas de classe dominante, logo trataram de assegurar para si os lugares mais confortáveis e seguros da ordem social: ficavam no interior das cavernas, os safados, fazendo comida para os bebês e penteando os cabelos, enquanto as pobres fêmeas, armadas tão-somente de porretes, saíam para enfrentar leões e ursos.

    Quando a economia de coleta foi substituída pela agricultura e pela pecuária, novamente os homens deram uma de espertinhos, atribuindo às mulheres as tarefas mais pesadas, como a de carregar as pedras, domar os cavalos, abrir sulcos na terra com o arado, enquanto eles, os folgadinhos, ficavam em casa pintando potes e brincando de tecelagem. Coisa revoltante.

    Quando os grandes impérios da antiguidade se dissolveram, cedendo lugar aos feudos perpetuamente em guerra uns com os outros, estes logo constituíram seus exércitos particulares, formados inteiramente de mulheres, enquanto os homens se abrigavam nos castelos e ali ficavam no bem-bom, curtindo os poemas que as guerreiras, nos intervalos dos combates, compunham em louvor de seus encantos varonis.

    Quando alguém teve a extravagante idéia de cristianizar o mundo, tornando-se necessário para tanto enviar missionários a toda parte, onde arriscavam ser empalados pelos infiéis, esfaqueados pelos salteadores de estradas ou trucidados pelo auditório entediado com os seus sermões, foi novamente sobre as mulheres que recaiu o pesado encargo, enquanto os machos ficavam maquiavelicamente fazendo novenas ante os altares domésticos.

    Idêntica exploração sofreram as infelizes por ocasião das cruzadas, onde, armadas de pesadíssimas armaduras, atravessaram os desertos para ser passadas a fio d'espada pelos mouros (ou antes, pelas mouras, já que o machismo dos sequazes de Maomé não era menor que o nosso). E as grandes navegações, então! Em demanda de ouro e diamantes para adornar os ociosos machos, bravas navegantes atravessavam os sete mares e davam combate a ferozes indígenas que, quando as comiam, – era porca miséria! – no sentido estritamente gastronômico da palavra.

    Finalmente, quando o Estado moderno instituiu o recrutamento militar obrigatório, foi de mulheres que se formaram os exércitos estatais, com pena de guilhotina para as fujonas e recalcitrantes, tudo para que os homens pudessem ficar em casa lendo A Princesa de Clèves.

    Há milênios, em suma, as mulheres morrem nos campos de batalha, carregam pedras, erguem edifícios, lutam com as feras, atravessam desertos, mares e florestas, sacrificando tudo por nós, os ociosos machos, aos quais não sobra nenhum desafio mais perigoso que o de sujar nossas mãozinhas nas fraldas dos nossos bebês.

    Em troca do sacrifício de suas vidas, nossas heróicas defensoras não têm exigido de nós senão o direito de falar grosso em casa, de furar umas toalhas de mesa com pontas de cigarros e, eventualmente, de largar um par de meias no meio da sala para a gente catar.

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  6. Ridículo alguém pensar assim. É puro machismo. Quero ver debater comigo e ganhar! Duvido! Quero ver ter argumentos convincentes e lógicos. Mulheres podem fazer tudo que homens fazem e homens podem fazer tudo que mulheres fazem. A evolução das mulheres só existe porque antigamente elas não tinham essa escolha porém o correto sempre foi direitos iguais. Se achar que o "antigo" é o correto então a escravidão seria correto, porém, e se nos tempos antigos, os negros tivessem dominado os brancos? Então seria correto a escravidão de brancos? Burros, se aprende história pra que não se repitam os mesmos erros e é por isso que as mulheres serão cada vez mais livres assim como cada vez mais o preconceito diminuirá.

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    1. Concordo com vc guga,o preconceito ta mesmo diminuindo,Nao a mais mulheres ,gays ,negros,nordestino sendo espancandos nas ruas. nao a preconceitos com pobres,Todo homem pobre tem uma mulher fielkkkkk.desempregados entao nem se fala.
      Acabou o preconceito sobre as mulheres rodada ,olhe no facebook(tao todas felizes.)Os molekes nas quebradas nao tao mais roubando,pra comprar uma motinha 125cg.pra catar as minas.Acabou o preconceito contra os homens casados,suas mulheres nao reclama mais deles.achando os maridos das amigas melhorkkkk Ha e o principal pra mim e claro,Acabou o preconceito sobre homem velhinho,todo homem velho que possa ajudar a pagar umas continhas das mulheres moderna,e um jovem com direito a sexooo.( sobre o machismo do passado, que meus tataravos fizeram eu ,sei -la. eu nem tinha nascido ainda.)por que o feminismo quer se vingar de mim? foram meus antepassados nao eu po. agora se seu irmao bateu em uma mulher e vc que vai preso.

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  7. Proporcionalmente, a Suécia é o país mais ateu do mundo. Em torno de 80% da população não tem crença alguma. O futuro da Suécia é quebrar a cara e retornar às doutrinas cristãs no intuito de se reerguer.

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  8. http://gshow.globo.com/…/giovanna-antonelli-anitta…/4138671/

    Tinha tesão nas 3. Aí, vem a a Giovana e faz o papel daquela merda de delegada. Sobraram a Ísis e a Juliana. Agora elas vem e fazem uma merda dessas. Já não basta as porcarias das fitness. Agora temos de aturar essas bostas dessas lutadoras por causa da influência de um lixo chamado novela Malhação. Veja que é fortemente perceptível a grande influência de uma reengenharia social. Cujo objetivo é transformar a todos em espécies de andrógenos. Masculinizando a mulher e feminilizando o homem. Uma das armas sutis para se reduzir a população. A força está na sutileza. Cavalo de Tróia. Além do mais, homem feminilizado perde a força e agressividade. E mulher masculinizada não dá conta, pois não tem estrutura física ae psicológica para tal. Veja o aumento der infarto entre elas. Com isso,mais dominar a tudos e a todos.

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