Por Eric Brodin
Anos atrás um jornalista britânico retornou da Suécia dizendo: - Tenho visto o Futuro e ele não funciona. Apesar de tantas evidências da verdade observada, muitos americanos - especialmente aqueles ligados à sociologia e disciplinas relacionadas – ajudam a manter a crença no mito de que o Estado do Bem-Estar sueco ainda é um modelo para nós e outros adotarem.
A Família se tornou o alvo porque é o elemento mais solidificado e efetivo à perpetuação desses valores tradicionais que frequentemente são a única defesa contra a totalitarização da sociedade.
"Legislação," do modo como um governo impõe, "é um dos mais importantes instrumentos disponíveis ao Estado para antecipar os desejos do povo ou conduzir o desenvolvimento por vias novas”.
Na Suécia, se incluiu uma verdadeira barragem de legislação nas relações internas ao alcance da Família e o papel dela dentro da sociedade e face à face com o governo tem sofrido uma mudança radical. Eis alguns desses planos:
1. Sujeitar a criança à programas educacionais complusórios na educação sexual, socialização, e religião com preconceito ideológico pretendido a fim de reagir aos valores das crianças vindos de dentro da Família, através de seus pais.
2. Negar ao pai/mãe o direito de inteirar-se ou controlar o currículo e os textos dos livros didáticos (os quais podem nem ser levados para casa). Isto é particularmente verdadeiro quanto a material que prova ser eficaz no escalrecimento de valores ou experiências semelhantes aonde o humanismo secular é a razão de ser.
3. Negar ao pai/mãe o direito de exercitar a escolha sobre a educação ou a escola da criança proibindo escolas particulares, isto apesar da Suécia ser signatária de uma Declaração da ONU que provê aos pais o direito de determinar a melhor educação ética e religiosa desejada a seus filhos.
4. Prover um currículo que intencionalmente ridiculariza ou tenta mudar os gêneros tradicionais e os papéis masculino/feminino ou de menino/menina forçando garotos a levar objetos de costura e garotas a levar artefatos de metal.
5. Sancionar multas via legislação que penalize a mulher que deseje ficar em casa e cuidar das crianças. Negá-la a dedução de imposto por cuidar de criança; bem como depósito à ela. A Suécia já removeu descontos de impostos a quem cuida de crianças em casa.
6. Encorajar a mulher a deixar o lar apesar de menores poderem lá ficar através da incessante propaganda no rádio e na TV estatal contra "mães parasitas. " No interesse da igualdade no mercado de trabalho, concede bônus em dinheiro para empregadores que dão empregos tradicionalmente femininos a homens e empregos tradicionalmente masculinos à mulheres.